A Sabina Escola Parque do Conhecimento – SABINA convida a todos para uma live sobre o “Pinguinário da SABINA”!
Ofertada em parceria com a equipe do Instituto Argonauta para Conservação Costeira e Marinha, os participantes puderam conhecer os pinguins-de-Magalhães, o recinto, o modo de vida, curiosidades e as diferentes características apresentadas por eles.
Ao final da live, participaram de um bate papo com a Bióloga Catherina Monteiro e com a Coordenadora Geral da SABINA Ana Paula Rezende Leão sobre os diversos temas relacionados ao pinguinário.
Os interessados encaminharam as perguntas antecipadamente para que fossem respondidas no momento da transmissão, através do endereço educaçãosabina@gmail.com, até 30 minutos antes do início da live, que ocorreu às 14 horas do dia 4 de Setembro (sexta-feira).
O vídeo está disponível neste link e no canal oficial do SABINA, acessível pela tela abaixo:
Aprendendo mais sobre o pinguim-de-Magalhães
Agora que já conhecemos nosso amigo pinguim do SABINA, que tal aprendermos um pouco mais sobre ele?
O pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) é uma ave sphenisciforme da família spheniscidae, característico de águas temperadas. Estes animais são classificados no gênero Spheniscus juntamente com o pinguim-das-galápagos e o pinguim-de-humboldt.
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Pinguim-de-Magalhães (Spheniscus magellanicus) |
Características
É considerada uma ave de médio porte, medindo de 65 a 75 cm e pesando entre 4,5 a 6,0 kg. A maior parte dos exemplares apresenta na cabeça uma faixa branca, que passa por cima das sobrancelhas, contorna as orelhas e se une anteriormente no pescoço e uma faixa negra e fina contornando o peito e a barriga.
Alimentação
O pinguim-de-Magalhães alimenta-se no mar, à base de peixe, lulas, krill e outros crustáceos. Eles saem para caçar em pequenos bandos de 5 a 10 indivíduos e podem mergulhar até aos 90 metros de profundidade.
Hábitos
Encontrados nas águas do sul do Atlântico e Pacífico, nas costas da Argentina, Chile e Ilhas Malvinas, este pinguim é considerado um pelágico, ou seja, ave que vive em alto mar. Não costumam se afastar muito da terra, nem mesmo em suas migrações, tendo a permanecer nos domínios da plataforma continental (60 a 100 km da costa) onde há, em águas menos profundas, maior fartura de peixes e outros organismos aquáticos. Sob a influência do inverno (maio a agosto) chegam a costa do Rio Grande do Sul ao estado de Pernambuco. É o pinguim mais comum na costa brasileira.
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Fontes: Sabina em Casa, WikiAves.